Confira o que você precisa saber!
Organizações que promovem viagens corporativas sabem a importância de uma boa gestão relacionada a essa área: estamos nos referindo às estratégias para redução de custos e um maior aproveitamento de tempo para os funcionários de modo geral.
Nesse sentido, automatizar alguns dos processos envolvidos pode ser bem eficaz. E é aí que entram as plataformas self-bookings.
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A seguir, explicaremos melhor sobre o assunto:
Plataformas self-bookings: o que são?
Basicamente, são plataformas que reúnem diversos recursos em um único lugar, não dependendo de “terceiros” para operar tranquilamente.
Especificamente falando de plataformas self-bookings de viagem, são aquelas que permitem que os próprios colaboradores façam solicitações de viagens, reservas e afins. Todavia, essas ações respeitam uma política de viagem elaborada pela empresa. Por exemplo: o valor das passagens não pode ultrapassar R$ 2.000,00.
Plataformas self-bookings: vantagens
Veja abaixo quais são as principais vantagens de usufruir as plataformas self-bookings:
#1 – Segurança nos pagamentos
Um dos principais pontos a serem bem avaliados é a segurança de informações e, claro, de pagamentos. Ao inserir um cartão de crédito, os dados ficam salvos em plataformas PCI Compliance (Payment Card Industry), com altos níveis de criptografia e segurança.
Em casos de faturas, o extrato fica disponível para checagem da organização.
#2 – Os processos são simplificados
Muitas empresas que realizam viagens corporativas trabalham ao “modo tradicional”, com departamentos especializados na gestão dessas viagens. Ou seja, que centralizam todas as ações: desde a reserva das passagens até o processo de reembolso – se necessário.
Mas, para que esses processos sejam feitos da forma mais completa e correta possível, os responsáveis pelo departamento levam MUITO tempo. Afinal, é preciso apurar todas as notas fiscais, sempre conferir a política de viagens estabelecida e afins.
Ao utilizar plataformas self-bookings – de preferência com as exigências da empresa já definidas e configuradas –, o processo é totalmente simplificado, uma vez que o próprio funcionário pode entrar e realizar as reservas. Além disso, o sistema fica encarregado pelos reembolsos e validação de recibos, o que otimiza muito tempo e reduz gargalos.
#3 – Automação de relatórios
Além da praticidade de várias ações que citamos no tópico anterior, também há a possibilidade de gerar relatórios completos de “uma vez só”, ao invés de ter todo o trabalho de exportar e organizar informações. Entretanto, isso dependerá dos tipos de integração disponíveis.
Principais características
Para escolher uma boa plataforma, é necessário se atentar aos seguintes pontos:
– Boa usabilidade no desktop e em dispositivos móveis
De forma geral, quando um usuário realiza o seu primeiro acesso, é preciso que ele identifique logo de cara como mexer na ferramenta, sem precisar de um manual de instruções ou algo do tipo.
Ademais, podemos afirmar que boa parte dos acessos à internet é proveniente de smartphones. Desse modo, a plataforma também precisa corresponder às expectativas de adaptação de usabilidade para todos os dispositivos.
– Suporte em tempo real
As ferramentas devem oferecer ajuda em tempo real aos usuários, seja por chat online no próprio site, WhatsApp ou telefone.
– Informações de passagens aéreas e hospedagens em tempo real
Uma boa plataforma precisa informar preços, disponibilidade e outros detalhes em tempo real, a fim de garantir que os usuários pesquisem e adquiram as melhores combinações entre itens como passagens aéreas e hospedagem.
– Facilidade nos pagamentos
A ferramenta deve permitir a configuração e parametrização das condições de pagamento com segurança. Por exemplo: ao configurar um cartão de crédito, todos os funcionários que acessarem a ferramenta podem realizar compras, sem necessariamente acessar os dados – lê-se: número do cartão, data de vencimento e código de segurança.
– Configurações dos níveis de acesso
As próprias empresas podem criar regras de utilização da plataforma, ao permitir que determinados usuários acessem relatórios e outros façam apenas a compra de suas próprias passagens, etc.
Exemplos de plataformas self-bookings
Ao identificar as principais características, muitas pessoas podem pensar que sites comuns como Decolar.com e o Booking – que realizam compra de passagens e reserva de hospedagens, respectivamente, se tratam de plataformas self-bookings. Mas, ainda que sejam dois sites intuitivos, que permitem a compra de itens de viagem sem ajuda de terceiros, não chegam a entrar na categoria que frisamos neste post.
Isso porque estamos falando de uma ferramenta ainda mais específica – voltada para empresas –, nas quais as mesmas podem criar suas próprias políticas de viagens, fornecendo total direcionamento nas compras dos funcionários para os deslocamentos corporativos.
Separamos dois exemplos:
#1 – PayTrack
A PayTrack é uma plataforma self-booking que centraliza os fornecedores de empresas, garante o cumprimento das regras dos usuários – diante à política de viagens que reforçamos – e realiza a integração da ferramenta ao backoffice da empresa.
Conta com algumas funções indispensáveis para organizações:
– Cotação Multi-agência;
– Políticas e regras;
– Integração com faturas;
– Controle de orçamento;
– Hotel preferencial;
– Agência interna;
– Função Delegate;
– Planejamento de roteiro.
#2 – OnFly
A OnFly também entra nessa categoria, e se define como “solução all-in-one com gestão de viagens e despesas em uma única plataforma, com intensivo uso de tecnologia e uma boa dose de calor humano”.
Disponibiliza os seguintes benefícios para organizações:
– Passagens com descontos;
– Gestão de despesas;
– Política de viagens;
– Fatura consolidada;
– Suporte;
– Cobrança transparente;
– Plataforma ágil;
– Mais de 320 mil hotéis espalhados pelo Brasil e mundo, com preços exclusivos.
Em suma, as plataformas self-bookings estão transformando as viagens corporativas ao simplificar processos com segurança e transparência.
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Postado em: setembro 30, 2020